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Entrevista Pedro Raposo - ASAP 09-02-2012
Entrevista Pedro Raposo, Presidente do Conselho Director da ASAP – Associação das Sociedades de Advogados de Portugal
“A actual conjuntura económica está longe de ser a melhor para o sector da advocacia societária. Mas na opinião de Pedro Raposo, com mais ou menos dificuldade, os escritórios nacionais têm conseguido manter-se operacionais. Nada que para o presidente do conselho director da Associação das Sociedades de Advogados de Portugal (ASA P) seja de estranhar. Porquê? Porque as firmas de advocacia souberam modernizar-se e adaptar-se aos condicionalismos do mercado. Se algo mudou no sector da Justiça, “e com resultados muito bons, foram as sociedades de advogados”, argumenta nesta entrevista Pedro Raposo.” …In Anuário 2012
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Advocacia Societária em Análise 09-02-2012
“Dizem os manuais que qualquer crise traz sempre consigo novas oportunidades. Apesar do momento adverso que a economia portuguesa atravessa, entre os “players” do sector da advocacia ligados ao apoio jurídico às empresas, a ideia que mais persiste é a de que a actual conjuntura está a oferecer, apesar de tudo, várias saídas para a actividade das sociedades de advogados.”…In Anuário 2012
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Tempos de Confiança 09-02-2012
“Hoje, os tempos são de confiança para alguns e de falta dela para muitos outros. Se, de um lado, temos um emissor, representado pelos principais decisores políticos, que tenta a todo o custo passar uma mensagem de confiança e de esperança ao país, do outro temos um receptor - composto pelos decisores económicos, as empresas, as famílias e as pessoas em geral - que ao assimilar a informação recebida a interpreta como falta de confiança. Salva-se a parte da esperança, “que é sempre a última a morrer”, e que, de certa forma, o conforta e o faz acreditar.”…João Moura – Director da In-Lex, In Anuário 2012
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Este Ano é que é 18-02-2011
"Há muito tempo (enfim, não assim há tanto tempo), havia um grande clube de futebol português que não conseguia voltar a ganhar campeonatos. Por maldade, os adeptos dos clubes rivais diziam, lá pelo Natal: “Prò ano é que é!”. Na economia portuguesa conhecemos bem este síndroma – mas já perdemos a inocência: não é prò ano, é este. É sempre este ano que batemos no fundo. Ano após ano."...Pedro Santos Guerreiro - Director do Jornal de Negócios, In Anuário 2011
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