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Entrevista ASAP 16-03-2023
Fotografia A pandemia da covid-19 trouxe limitações evidentes, sobretudo nos anos de 2000 e 2021, ao plano de atividades da equipa dirigente da Associação das Sociedades de Advogados de Portugal (ASAP). José Luís Moreira da Silva, presidente do conselho diretor desta organização, faz um balanço ao triénio terminado em 2022 e destaca a intervenção conseguida junto do poder político, nomeadamente tendo em vista a criação de um regime fiscal para as sociedades ou ao nível das alterações propostas às associações profissionais. Depois de cumpridas pela ASAP duas décadas de existência, o atual líder admite que há ainda muito por fazer e diz que os atuais órgãos dirigentes estão disponíveis para fazer mais um mandato, de modo a cumprir o plano de atividades que se propunham executar.
O triénio 2019-2022 fica marcado por uma pandemia e pelo deflagrar de uma guerra na Europa. Em que medida condicionaram estes acontecimentos o plano de atividades que a ASAP se propôs executar neste período de tempo?
Infelizmente, principalmente a pandemia, desde logo o início do mandato em 2020, ainda afetando parcialmente 2021, prejudicou profundamente todas as iniciativas – e eram muitas – que pretendiam pôr os órgãos da ASAP em contacto com os colegas por todo o país e com outras instituições da justiça e do Direito, que se encontravam já planeadas.
Desde logo, o encontro nacional da ASAP em 2020 ficou por realizar…
O Encontro Nacional das Sociedades de Advogados previsto para 2020 teve de ser adiado. Mas muitas outras iniciativas de reuniões presenciais estavam previstas que tiveram de ser canceladas. Pretendia-se realizar uma aproximação das Sociedades de Advogados das pessoas e dos principais agentes da Justiça e do Poder Político, algo que só funcionaria bem de forma presencial, o que foi claramente prejudicado. ...In Anuário 2023
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